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Gripe Aviária no Brasil: Impactos, Prevenções e Esclarecimentos Importantes
A gripe aviária é uma preocupação crescente entre produtores e consumidores no Brasil, especialmente considerando o aumento dos casos em várias partes do mundo. A AgroK, sempre atenta às tendências do mercado, se compromete a fornecer informações precisas e atualizadas sobre essa questão. Neste artigo, discutiremos o contexto atual, o impacto econômico, medidas de prevenção e responderemos às principais dúvidas relacionadas à doença. 1. Contexto Atual da Gripe Aviária Recentemente, o Brasil confirmou casos de gripe aviária em granjas comerciais. O primeiro caso foi identificado no município de Montenegro, na Região Metropolitana de Porto Alegre (RS), onde 17 mil aves estavam alojadas – parte delas morreu, e a outra parte foi sacrificada. Além disso, o Ministério da Agricultura confirmou a morte de 38 cisnes e patos em um zoológico do estado, enquanto investigações sobre outros três casos suspeitos estão em andamento em várias partes do país, incluindo granjas em Ipumirim (SC), Aguiarnópolis (TO) e uma propriedade familiar em Salitre (CE). A presença do vírus H5N1 levanta preocupações não apenas sobre a saúde animal, mas também sobre as implicações comerciais, já que o Brasil é um importante exportador de produtos avícolas. A manutenção do status de “zona livre de influenza aviária” é crucial para a imagem do país no comércio internacional. 2. Efeitos Econômicos do Surto Os impactos econômicos da gripe aviária variam, com algumas consequências já observadas: Mercado de Frango A diminuição da demanda externa resultante de restrições em outros países pode levar a um superávit de produção, causando uma possível redução nos preços internos do frango, o que pode beneficiar os consumidores, mas criar desafios para os produtores. Exportações e Competitividade As suspensões temporárias de exportações podem criar incertezas. Países importadores exigem certificações adicionais, e isso pode impactar as relações comerciais. Emprego e Renda A segurança sanitária é fundamental

Antioxidantes sintéticos e naturais: uma comparação no contexto da nutrição animal
Entenda as vantagens de cada opção e como fazer a melhor escolha Na nutrição animal, o uso de antioxidantes desempenha um papel essencial na preservação da qualidade dos ingredientes e rações, além de contribuir para a saúde geral dos animais. Esses compostos combatem os danos causados pelos radicais livres e ajudam a evitar a deterioração oxidativa de gorduras, vitaminas e outros componentes sensíveis. Na prática, os antioxidantes se dividem em duas categorias principais: sintéticos e naturais. Vamos explorar as diferenças entre essas duas abordagens, suas aplicações na nutrição animal e as tendências de mercado que impulsionam a demanda por alternativas naturais. O papel dos antioxidantes na nutrição animal Os antioxidantes são amplamente usados na conservação de rações e ingredientes à base de lipídios, devido à sua capacidade de inibir a oxidação. A oxidação é um processo químico desencadeado pela interação de oxigênio com gorduras e outros compostos, o que resulta na perda de qualidade nutricional e sensorial do alimento, além da formação de substâncias tóxicas. Na nutrição animal, o impacto de alimentos oxidados pode incluir redução na palatabilidade, diminuição na eficiência alimentar e até risco à saúde dos animais. Assim, garantir a estabilidade oxidativa das rações é uma prioridade para a indústria, e os antioxidantes se tornaram ferramentas indispensáveis nesse esforço. Antioxidantes sintéticos Os antioxidantes sintéticos predominam na indústria devido à sua alta eficiência, estabilidade e custo acessível. Entre os mais utilizados, destacam-se o BHT (hidroxitolueno butilado), o BHA (hidroxianisol butilado) e o etoxiquim. Esses compostos são produzidos quimicamente e projetados para oferecer ação antioxidante robusta em condições exigentes, como altas temperaturas durante o processo de extrusão de rações. Uma das principais vantagens dos antioxidantes sintéticos é sua previsibilidade. Eles fornecem resultados consistentes, reduzindo as reações de oxidação de forma confiável, mesmo em formulações complexas ou em armazenamento prolongado. Além

Por que o óleo de vísceras de frango é tão valorizado na nutrição animal?
Um ingrediente estratégico para formulações nutricionais mais eficientes e econômicas No universo da nutrição animal, a busca por ingredientes de alto valor biológico, boa digestibilidade e custo competitivo é constante. Entre as fontes lipídicas disponíveis no mercado, o óleo de vísceras de frango tem ganhado destaque como uma excelente alternativa para formulações de rações, tanto em termos nutricionais quanto de viabilidade econômica. Vamos explorar os principais benefícios desse insumo, as vantagens para a indústria de ração e por que ele se tornou uma escolha estratégica para substituições inteligentes. O que é o óleo de vísceras de frango? Trata-se de um subproduto obtido durante o processo de abate de aves, especialmente no cozimento e prensagem das vísceras. Após a separação da gordura e seu posterior refino, o óleo de vísceras de frango passa por um processo de padronização que garante estabilidade, qualidade e segurança para uso na nutrição animal. Por ser um ingrediente de origem animal, ele apresenta perfil lipídico equilibrado, com bons níveis de ácidos graxos saturados e insaturados, além de alto valor energético. Por que esse óleo é tão valorizado? Conheça as principais vantagens desse insumo, especialmente quando se trata da formulação de rações: Uma das maiores vantagens do óleo de vísceras de frango é sua densidade energética. Ele oferece energia metabolizável elevada, o que o torna uma fonte eficiente para atender às exigências nutricionais de aves, suínos, cães e gatos, especialmente em fases de crescimento acelerado ou de alta produtividade. Estudos mostram que o óleo de vísceras de frango é altamente digestível, sendo absorvido com facilidade pelo trato gastrointestinal dos animais. Isso favorece o aproveitamento dos nutrientes e contribui para o desempenho zootécnico. A presença de ácidos graxos essenciais (como o linoleico) e a proporção equilibrada entre saturados e insaturados contribuem para a saúde intestinal, melhora da palatabilidade

A influência do clima nas negociações do agronegócio: o que você precisa saber
Entenda como as mudanças climáticas podem impactar os preços dos insumos e o que fazer para superar essas variações. No agronegócio, onde a produção e a negociação de insumos dependem diretamente de fatores externos, as condições climáticas surgem como uma das variáveis mais impactantes. Chuvas excessivas, longos períodos de seca, granizo, variações bruscas de temperatura e até mesmo fenômenos climáticos como El Niño e La Niña podem alterar significativamente a oferta e a demanda dos produtos, influenciando os preços e a dinâmica das negociações. Neste artigo, vamos abordar como o clima impacta a precificação de insumos do agronegócio e o que os consumidores devem considerar ao tomar suas decisões nesse segmento. Impactos climáticos na oferta de produtos do agronegócio O clima exerce influência direta na produtividade de insumos do agronegócio. Culturas como a soja, o milho e o trigo demandam condições específicas de temperatura, umidade e luz solar para atingirem seu potencial máximo de rendimento. Alterações em qualquer um desses fatores podem comprometer toda a safra. Por exemplo, em casos de seca prolongada, o volume de produção pode ser reduzido significativamente, diminuindo a oferta e, consequentemente, elevando os preços desses insumos no mercado. Além disso, a qualidade dos produtos também pode variar conforme o clima. Chuvas excessivas durante o momento de colheita, por exemplo, podem prejudicar a integridade dos grãos ou causar perdas irreversíveis. Isso interfere no poder de barganha entre compradores e fornecedores, frequentemente resultando em custos mais elevados. Impactos na demanda e na logística A demanda por insumos do agronegócio também pode oscilar em função do clima. Durante períodos de seca, muitos produtores optam por reduzir o cultivo ou priorizar culturas mais resistentes, alterando a composição do mercado e afetando os preços de diversos itens, como grãos, cereais e até fertilizantes. No âmbito logístico, chuvas fortes ou outros

Como as taxas de câmbio impactam os contratos de matéria-prima e as importações
Entenda como os preços dos insumos sofrem alterações com mudanças nas moedas O agronegócio é um setor altamente influenciado pelo mercado internacional, e um dos fatores que mais afetam a competitividade e os custos das operações é a variação cambial. A oscilação do dólar e de outras moedas impacta diretamente a precificação dos contratos de matéria-prima e o custo das importações de insumos essenciais para a produção. Entenda como a valorização ou desvalorização da moeda influÊncia os contratos de matéria-prima, a importação de insumos e as estratégias para minimizar riscos. O papel do câmbio no agronegócio O Brasil é um dos maiores exportadores de matéria-prima, vendendo commodities como soja, milho, café, carne e açúcar para diversos países. Como grande parte dessas transações é realizada em dólar, a taxa de câmbio tem impacto direto na rentabilidade do produtor rural. Por outro lado, o setor também depende da importação de insumos como fertilizantes, defensivos, máquinas e equipamentos, que são cotados em moeda estrangeira. Isso significa que qualquer variação no câmbio pode tornar os insumos mais caros ou baratos, afetando os custos de produção e, consequentemente, a lucratividade da atividade. Como a variação cambial impacta os contratos de matéria-prima Os contratos de matéria-prima podem ser impactados pela flutuação do câmbio de diferentes formas: • Exportadores favorecidos pela desvalorização do real: Quando o real se desvaloriza em relação ao dólar, os produtos brasileiros ficam mais baratos para compradores internacionais, o que torna as exportações mais atrativas. Isso pode aumentar a demanda por commodities nacionais e melhorar a rentabilidade dos produtores. • Contratos firmados antes da valorização do real: Se um produtor fechou um contrato de exportação com o dólar mais alto e, antes da entrega, o real se valoriza, ele pode perder parte dos lucros, pois receberá em uma moeda que perdeu poder de
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